Os sedentários vão ter que arrumar outra desculpa! Correr não envelhece, garantem novos estudos sobre o tema. Pelo contrário, exercícios têm efeito positivo para o organismo. O corpo humano não foi feito para ficar parado e a corrida traz energia, resistência, melhora o condicionamento cardíaco e imunológico. E ainda ajuda a emagrecer. Envelhecer é um processo inevitável.
Ao respirar, geramos radicais livres, moléculas que oxidam as células do corpo. Durante a prática de exercícios, aumentamos a produção destas substâncias. Estudos indicam, porém, que os esportes também garantem uma maior produção de defesas antioxidantes, que vão atuar no combate aos radicais. “Correr não acelera o envelhecimento, pelo contrário, ajuda a envelhecer bem”, diz Mauro Vaisberg, do Hospital Samaritano de São Paulo, especialista em medicina esportiva.
Defensor de um treino leve, o médico condena o excesso: “O atleta que corre de maneira exagerada, várias maratonas em um ano, começa um processo de estresse oxidativo pelo esforço excessivo. O corpo acaba, então, não conseguindo tamponar estes radicais livres. As substâncias antioxidantes que o corpo produz e as que ingere acabam não sendo suficientes para compensar o desgaste”, explica.
Já professor de Educação Física, Alexandre Lima, é categórico: “Corrida não envelhece, não estraga a pele, não faz o peito murchar, não faz o bumbum cair. Pessoas saudáveis, que treinam de forma orientada são beneficiadas pela corrida.”
Para ele, o que ajuda a reforçar tais mitos é o fato das pessoas que correm serem mais magras, terem menos gordura corporal e possuírem uma aparência diferente em relação à maioria. Ele não vê problemas em executar exercícios de corrida mais intensos, mas é importante que o Corredor tenha um treinador, um nutricionista e um médico. Ele ressalta que o envelhecimento precoce pode acontecer em casos de atletas profissionais que tenham um treinamento muito intenso, que fiquem expostos ao ar livre, sofrendo a ação do sol e da poluição por muitos anos. Mas mesmo assim, para ele, há opções de filtros solares e roupas esportivas próprias. Ter uma alimentação saudável, comer pouca carne vermelha e muita verdura é fundamental. Fonte: O Globo
Os sedentários vão ter que arrumar outra desculpa! Correr não envelhece, garantem novos estudos sobre o tema. Pelo contrário, exercícios têm efeito positivo para o organismo. O corpo humano não foi feito para ficar parado e a corrida traz energia, resistência, melhora o condicionamento cardíaco e imunológico. E ainda ajuda a emagrecer. Envelhecer é um processo inevitável.
Ao respirar, geramos radicais livres, moléculas que oxidam as células do corpo. Durante a prática de exercícios, aumentamos a produção destas substâncias. Estudos indicam, porém, que os esportes também garantem uma maior produção de defesas antioxidantes, que vão atuar no combate aos radicais. “Correr não acelera o envelhecimento, pelo contrário, ajuda a envelhecer bem”, diz Mauro Vaisberg, do Hospital Samaritano de São Paulo, especialista em medicina esportiva.
Defensor de um treino leve, o médico condena o excesso: “O atleta que corre de maneira exagerada, várias maratonas em um ano, começa um processo de estresse oxidativo pelo esforço excessivo. O corpo acaba, então, não conseguindo tamponar estes radicais livres. As substâncias antioxidantes que o corpo produz e as que ingere acabam não sendo suficientes para compensar o desgaste”, explica.
Já professor de Educação Física, Alexandre Lima, é categórico: “Corrida não envelhece, não estraga a pele, não faz o peito murchar, não faz o bumbum cair. Pessoas saudáveis, que treinam de forma orientada são beneficiadas pela corrida.”
Para ele, o que ajuda a reforçar tais mitos é o fato das pessoas que correm serem mais magras, terem menos gordura corporal e possuírem uma aparência diferente em relação à maioria. Ele não vê problemas em executar exercícios de corrida mais intensos, mas é importante que o Corredor tenha um treinador, um nutricionista e um médico.
Ele ressalta que o envelhecimento precoce pode acontecer em casos de atletas profissionais que tenham um treinamento muito intenso, que fiquem expostos ao ar livre, sofrendo a ação do sol e da poluição por muitos anos. Mas mesmo assim, para ele, há opções de filtros solares e roupas esportivas próprias. Ter uma alimentação saudável, comer pouca carne vermelha e muita verdura é fundamental.
Fonte: O Globo