Nas décadas de 1960 e 1970 havia uma
tendência a considerar os carboidratos como culpados pelo aumento de peso,
desviando-se a atenção da gordura para o carboidrato. Já nas décadas de 1980 e
1990, inúmeros ensaios foram realizados para avaliar a resposta glicêmica
produzida pelas diferentes fontes de carboidrato, principalmente pelo amido em
diversos países.
Assim, mais recentemente o alvo tem sido o papel do chamado índice glicêmico dos alimentos sobre a obesidade e as doenças a ela relacionadas.
O Índice Glicêmico indica um fator que diferencia os carboidratos e está relacionado com o nível de açúcar no sangue. Sempre que ingerimos carboidratos, estes entram na corrente sanguínea com diferentes velocidades. Com base nesse fato, é possível classificá-los: quanto mais rápida a sua entrada no organismo, maior será a libertação de insulina pelo pâncreas, pois o corpo tenta equilibrar os níveis de açúcar.
Carboidratos
Assim, mais recentemente o alvo tem sido o papel do chamado índice glicêmico dos alimentos sobre a obesidade e as doenças a ela relacionadas.
O Índice Glicêmico indica um fator que diferencia os carboidratos e está relacionado com o nível de açúcar no sangue. Sempre que ingerimos carboidratos, estes entram na corrente sanguínea com diferentes velocidades. Com base nesse fato, é possível classificá-los: quanto mais rápida a sua entrada no organismo, maior será a libertação de insulina pelo pâncreas, pois o corpo tenta equilibrar os níveis de açúcar.
Carboidratos
Diferentes
alimentos que têm carboidrato como fonte nutricional principal levam a diferentes respostas glicêmicas (nível de
açúcar no sangue) e o índice glicêmico é definido a partir dessa resposta da
glicose pós-alimentação, em comparação a um alimento padrão. De maneira geral,
os fatores que influenciam na resposta glicêmica são: a natureza do amido, a
quantidade de monossacarídeos (frutose, galactose), a presença de fibras, o
processamento, o tamanho das partículas, a presença de fatores antinutricionais
e a proporção de macronutrientes (proteína e gordura).
Alimentos que afetam pouco a resposta de insulina no sangue são considerados de baixo valor glicêmico e os que afetam muito, de alto valor glicêmico.
Com a redução do índice glicêmico da dieta, tem-se menor demanda insulínica e melhor manutenção da glicemia. Estes fatores claramente têm importante papel na prevenção e no tratamento das doenças crônicas como obesidade, diabetes, doenças cardíacas e até alguns tipos de câncer. Na primeira hora depois de uma refeição de alto índice glicêmico, a concentração de glicose pode ser o dobro da encontrada após uma refeição de baixo índice glicêmico, com os mesmos nutrientes e com mesma quantidade de calorias.
Esta relativa hiperglicemia estimula a secreção de insulina (hormônio responsável pelo metabolismo da glicose), que leva a um maior acúmulo de gordura. Após as 2 primeiras horas da refeição de alto índice glicêmico, não se tem mais absorção, mas os efeitos da hiperglicemia persistem, resultando numa brusca queda da glicemia e podendo levar a sensação de fome após um curto período da realização da última refeição.
Ou seja, dietas de baixo índice glicêmico (rica em alimentos integrais e verduras) podem ser uma alternativa não só para pacientes obesos, mas também para portadores de outras doenças crônicas, como diabetes, hipertensão e colesterol alto. Por isso, a reeducação alimentar é de extrema importância.
Alimentos que afetam pouco a resposta de insulina no sangue são considerados de baixo valor glicêmico e os que afetam muito, de alto valor glicêmico.
Com a redução do índice glicêmico da dieta, tem-se menor demanda insulínica e melhor manutenção da glicemia. Estes fatores claramente têm importante papel na prevenção e no tratamento das doenças crônicas como obesidade, diabetes, doenças cardíacas e até alguns tipos de câncer. Na primeira hora depois de uma refeição de alto índice glicêmico, a concentração de glicose pode ser o dobro da encontrada após uma refeição de baixo índice glicêmico, com os mesmos nutrientes e com mesma quantidade de calorias.
Esta relativa hiperglicemia estimula a secreção de insulina (hormônio responsável pelo metabolismo da glicose), que leva a um maior acúmulo de gordura. Após as 2 primeiras horas da refeição de alto índice glicêmico, não se tem mais absorção, mas os efeitos da hiperglicemia persistem, resultando numa brusca queda da glicemia e podendo levar a sensação de fome após um curto período da realização da última refeição.
Ou seja, dietas de baixo índice glicêmico (rica em alimentos integrais e verduras) podem ser uma alternativa não só para pacientes obesos, mas também para portadores de outras doenças crônicas, como diabetes, hipertensão e colesterol alto. Por isso, a reeducação alimentar é de extrema importância.
Iogurte sem sacarose (27)
Lentilhas (38)
Leite desnatado (46)
Iogurte com sacarose (48)
Maçã (52)
Pêra (54)
Sopa de tomate (54)
Suco de maçã (58)
Espaguete (59)
All Bran (60)
Laranja (62)
Arroz parboilizado (68)
Feijão cozido (69)
Suco de laranja (74)
Kiwi (75)
Batata doce (77)
Aveia (78)
Pipoca (79)
Arroz integral (79)
Manga (80)
Arroz branco (81)
Banana (83)
Sopa de feijão (84)
Chocolate (84)
Bolos (87)
Sacarose (87)
Biscoitos (90)
Cuscuz (93)
Milho (98)
Crackers (99)
Farinha de trigo (99)
Pão branco (100)
Mel (104)
Trigo cozido (105)
Batata frita (107)
Tapioca (115)
Batata cozida (121)
Fonte: site www.webrun.com.br
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